quarta-feira, 23 de março de 2011

4º Fórum de Sociologia

O carnaval já se tornou uma das maiores festas populares. No período que antecede a Quaresma são muitos dias de comemoração, festa, brincadeiras e muita diversão. Muitas pessoas se fantasiam e vão para rua, alguns homens até se vestem de mulher.

Aqui no Brasil a festa foi trazida pelos portugueses em 1641, quando o governador do Rio de Janeiro organizou uma semana de festejos para comemorar a coroação do rei D. João IV. Todos adoraram a festa, que era inspirada nos Entrudos portugueses, no início não faziam muita sujeira, mas um tempo depois já se jogava: urina, ovos podres e tomates estragados. Para embalar ainda mais a multidão, tocavam-se canções portuguesas e dançava-se a polca. No Entrudo todos se esqueciam das formalidades, também das diferenças sociais, idade e sexo. Com o objetivo de deixar a festa mais divertida e cada vez mais popular.

No Brasil, no final do século XIX, começaram a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais. A partir dos anos 1830, uma série de proibições se sucede na tentativa, sempre infrutífera, de acabar com a festa popular. Combatido, o entrudo continuou a existir com esse nome até as primeiras décadas do século XX e existe até hoje no espírito das brincadeiras carnavalescas, como a “pipoca” do carnaval baiano ou o “mela-mela” da folia de Olinda.


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Michele Secundo

Marina Pereira

Cynthia Martins

Camila Modesto

Carolyne Melo

Ana Karina
Áquila Vinícius
Maybeth Xavier

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