Grupo: Artur Coelho Fontes
João Daniel Lima Claro
José Mateus Silva Souza
Izadora Andrade Carvalho
Lucas Ribeiro Faria
Weliques
Camila Sacramento de Almeida Correa
Marcela Siqueira Secuudo
Marcus Vinícius Gois de Oliveira
Matheus Sedrez
1º ano “A” – gilbertofreyresocio1a@yahoo.com
Veneza, cidade do romantismo e das gôndolas, tem um dos carnavais mais antigos do mundo, o qual foi instituído oficialmente em 1094 pelo governo do doge Vitale Faleir. A palavra carnaval tem sua origem no latim e significa o abandono da carne, o que serviria como uma espécie de purificação antes da Páscoa. Assim, em 1296 surgiu o feriado antes da Quaresma remontando a criação da festa.
Com o tempo a festa cresceu tanto que chegava a durar meses, mas o normal e mais comum é a duração de 10 dias. As pessoas usavam túnicas, vestes e máscaras que as impediam de serem reconhecidas e não as diferenciavam em relação ao sexo e a classe social. Os nobres as usavam também para poder não serem reconhecidos e assim se misturarem com o povo, a partir desses acontecimentos a máscara é o símbolo mais importante desse carnaval. Na comemoração estavam presentes músicos, saltimbancos, comediantes, teatros e seus atores. Aliás, o próprio teatro italiano deixou-se influenciar pelas máscaras venezianas, que por sua vez também as influenciou.
Os personagens mais famosos do carnaval de Veneza foram inspirados na Commedia Dell’arte (teatro popular improvisado). São exemplos: Pantalone, Briguela, IL dotore, e a Colombina que junto com Alerquim e Pedrolino ( o Pierrot italiano) formou o triângulo amoroso mais conhecido da festa. No Brasil o carnaval de Veneza mais famoso é durante a Festa de Gastronomia que ocorre em Nova Veneza, Santa Catarina.
Os trajes utilizados eram característicos do século XVIII e eram muito comuns dos nobres utilizarem caretas brancas, com roupa de seda negra e chapéu de três pontas e a partir de 1979 foram sendo utilizadas outras cores embora as máscaras continuaram a serem brancas, prateadas e douradas.
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